Cantares 7.10 –8.3

O início do novo amor de iguais

10) Eu sou do meu amado, e o seu amor é por mim.
11) Vem, ó amado meu, saiamos ao campo, passemos as noites nas aldeias.
12) Levantemo-nos de manhã para ir às vinhas, vejamos se florescem as vides, se estão abertas as suas flores, e se as romanzeiras já estão em flor ali te darei o meu amor.
13) As mandrágoras exalam perfume, e às nossas portas há toda sorte de excelentes frutos, novos e velhos eu os guardei para ti, ó meu amado.
1) Ah! quem me dera que foras como meu irmão, que mamou os seios de minha mãe! quando eu te encontrasse lá fora, eu te beijaria e não me desprezariam!
2) Eu te levaria e te introduziria na casa de minha mãe, e tu me instruirias eu te daria a beber vinho aromático, o mosto das minhas romãs.
3) A sua mão esquerda estaria debaixo da minha cabeça, e a sua direita me abraçaria.