Guia Sinótico dos Evangelhos



Os Evangelhos apresentam as narrativas dos fatos e das palavras de Jesus. Incluem os milagres, as parábolas,
os discursos e os principais episódios de sua vida. O objetivo é oferecer ao leitor uma retrospectiva do ministério
de Jesus e destacar as implicações teológicas de seus ensinamentos; além disso, tornam clara a
impressão que o ministério de Jesus produziu nos primeiros crentes.

O objetivo dos relatos evangélicos não é apresentar uma biografia de Jesus; e nem procuram descrever sua
personalidade. A finalidade é compartilhar uma cristologia, ou seja, uma apresentação da vida e do ministério
de Jesus a partir de uma perspectiva teológica particular e definida: proclamar Jesus como oMessias e Salvador
da humanidade. Cada evangelista escreveu com um objetivo específico para responder às necessidades
concretas de diferentes grupos de crentes. O propósito de cada Evangelho era determinado pelas peculiaridades
e dificuldades de cada grupo a que se dirigia cada um deles.

Os primeiros Evangelhos podem ser dispostos em colunas paralelas para facilitar o estudo comparativo domaterial
que cada livro contém. Essa apresentação é conhecida como “sinopse”, pois permite analisar o conteúdo
dos Evangelhos como umconjunto, como um todo. Por essa razão, os Evangelhos de Mateus,Marcos e Lucas são
conhecidos como “sinóticos”, pois incluem relatos parecidos que podem ser estudados de forma comparada e paralela.
O Evangelho de João, por sua vez. foi incluído nessa sinopse para enfatizar a importância de uma leitura paralela
dos quatro Evangelhos, a fim de obter-se uma compreensão mais ampla da vida e ministério de Jesus.

O estudo sinótico dos Evangelhos evidencia que estes incluem relatos comuns. As passagens comuns a
três dos Evangelhos são conhecidas como “tradição tríplice”; as passagens comuns a dois Evangelhos, “tradição
dupla”; os relatos contidos em apenas um Evangelho, “tradição simples”; e os relatos repetidos em um
mesmo Evangelho, “tradições duplicadas”.

Os Evangelhos são compostos por unidades independentes (narrações e discursos), os quais normalmente
se sucedem sem uma conexão aparente de tempo ou lugar. Há seções que incluem temas semelhantes e, além
disso, contém frases independentes e características de Jesus, particularmente as parábolas. Muitas passagens
demonstram uma coincidência surpreendente no tocante à linguagem utilizada; já outras põem em relevo
diferenças de estilo, teologia e propósitos.

O estudante da Bíblia achará muito útil ter à sua disposição um esquema comparativo dos Evangelhos que
lhe permita ver e analisar simultaneamente as passagens dos Evangelhos. Tal esquema comparativo ou sinopse
apresenta as seguintes vantagens:
1. Facilita uma reconstrução da vida de Jesus, visto que cada Evangelho destaca aspectos particulares
de seu ministério;
2. É uma grande ajuda no estudo do chamado “problema sinótico”, que consiste emexplicar as semelhanças
e diferenças entre os Evangelhos de Mateus, Marcos e Lucas;
3. Contribui para uma melhor compreensão da história literária dos Evangelhos;
4. Destaca as características literárias e teológicas, bem como as ênfases de cada Evangelho.

OGuia Sinótico que o leitor tememsuasmãos baseia-se no texto preparado por Kurt Aland, Synopsis of the
Four Gospels (Stuttgart: German Bible Society, 8 ed., 1987). Este texto inclui dezoito seções maiores que ressaltam
os aspectos fundamentais do ministério de Jesus. Além disso, o material está organizado em unidades que
identificam as passagens paralelas nos Evangelhos.

Na primeira coluna, inclui-se o título e o tema da passagem bíblica; nas quatro colunas seguintes identifica-se
o texto dos Evangelhos nos quais se encontra a referida passagem. A referência textual em negrito identifica um
paralelo direto; o restante das referências assinala alguma similaridade ou relação temática que deve ser tomada
em consideração. As referências entre colchetes [ ] indica que há alguma dificuldade textual na passagem.

As unidades incluídas nesta sinopse são as seguintes:
A. Prefácio
B. Introdução
C. Preparação
D. O início do ministério público de Jesus (segundo João)
E. O ministério de Jesus na Galiléia
F. O sermão do monte (segundo Mateus)
G. O sermão da planície (segundo Lucas)
H. O ministério de Jesus na Galiléia (continuação)
I. O caminho para a cruz
J. A última viagem para Jerusalém (segundo Lucas)
L. Jesus na Festa dos Tabernáculos (segundo João)
M. O ministério na Judéia
N. O fim do ministério em Jerusalém
O. O sermão profético
P. Conclusão dos relatos antes da Paixão
1. Parábolas sobre a vinda de Cristo, as quais suplementam o sermão profético (segundo Mateus);
2. Observação sobre a conclusão geral (segundo Lucas)
3. Declarações finais (segundo João).
Q. O relato da Paixão
1. Até a ida ao Getsêmani;
2. Palavras de despedida (segundo João);
3. A prisão, a crucificação e o sepultamento.
R. A ressurreição
S. Epílogo: o final dos Evangelhos
Mateus Marcos Lucas João



A. Prefácio
1 Prólogo 1.1 c1.1 1.1-4 1.1-14


B. Introdução
2 A promessa do nascimento de João Batista 1.5-25
3 A anunciação 1.26-38
4 Maria visita Isabel 1.39-56
5 O nascimento de João Batista 1.57-80
6 A genealogia de Jesus 1.2-17 3.23-38
7 O nascimento de Jesus 1.18-25 2.1-7
8 A adoração ao menino Jesus: os anjos, os pastores e os magos 2.1-12 2.8-20 7.41-42
9 A circuncisão e a apresentação de Jesus no Templo 2.21-38
10 A fuga para o Egito e o retorno 2.13-21
11 A infância de Jesus em Nazaré 2.22-23 2.39-40
12 O menino Jesus no meio dos doutores, no Templo 2.41-52



C. Preparação
13 João Batista 3.1-6 11.10 4.17 1.2-6 1.14-15 3.1-6 7.27
14 João prega o arrependimento 3.7-10 3.7-9
15 João responde aos que perguntam 3.10-14
16 João dá testemunho de Cristo 3.11-12 1.7-8 3.15-18 1.15-18, 24-31
17 João é preso 14.3-4 6.17-18 3.19-20
18 O batismo de Jesus 3.13-17 17.5 1.9-11 9.7 3.21-22 9.35 1.32-34 12.28-30
19 A genealogia de Jesus 1.1-17 3.23-38
20 A tentação de Jesus 4.1-11 1.12-13 4.1-13 1.51



D. O início do ministério público de Jesus (segundo João)
21 A vocação dos primeiros discípulos 4.18-22 16.17-18 1.16-20 3.16-19 5.1-11 6.14a 1.35-51
22 As bodas em Caná da Galiléia 2.1-11
23 A estadia em Cafarnaum 2.12
24 A viagem para Jerusalém 2.13
25 Jesus purifica o Templo 21.12-13 21.23-27 11.15-17 11.27-33 19.45-46 20.1-8 2.14-22
26 O ministério de Jesus em Jerusalém 2.23-25
27 Nicodemos visita Jesus 3.1-21
28 O ministério de Jesus na Judéia 3.22
29 Outro testemunho de João Batista a respeito de Jesus 3.23-26



E. O ministério de Jesus na Galiléia
30 Jesus volta para a Galiléia 4.12 1.14a 4.14a 4.1-3
31 A mulher de Samaria 4.4-42
32 O ministério de Jesus na Galiléia 4.13-17 13.57b 3.1-2 1.14b-15 6.4 1.21 1.4 4.14b-15 4.24 4.31 3.2b-3 4.43-46a 2.12
33 Jesus prega em Nazaré 13.53-58 6.1-6a 4.16-30 7.15 6.42 4.44 10.39
34 A vocação dos primeiros discípulos 4.18-22 1.16-20 5.1-11 1.35-51
35 Jesus ensina na sinagoga de Cafarnaum 4.13 7.28-29 1.21-22 4.31-32 2.12 7.46
36 A cura de um endemoninhado em Cafarnaum 1.23-28 4.33-37
37 A cura da sogra de Pedro 8.14-15 1.29-31 4.38-39
38 Muitas outras curas 8.16-17 1.32-34 4.40-41
39 Jesus deixa Cafarnaum 1.35-38 4.42-43
40 Jesus prega por toda a Galiléia 4.23 1.39 4.44
41 A pesca maravilhosa 13.1-3a 4.18-22 4.1-2 1.16-20 5.1-11 21.1-11
42 A cura de um leproso 8.1-4 1.40-45 5.12-16
43 A cura de um paralítico 9.1-8 2.1-12 5.17-26 5.1-9a
44 A vocação de Levi (Mateus) 9.9-13 2.13-17 5.27-32
45 A questão do jejum 9.14-17 2.18-22 5.33-39
46 Jesus é o Senhor do sábado 12.1-8 2.23-28 6.1-5
47 O homem da mão ressequida 12.9-14 3.1-6 6.6-11
48 A cura de muitos à beira-mar 4.24-25 12.15-16 3.7-12 4.41 6.17-19
49 A escolha dos doze apóstolos 10.1-4 5.1 3.13-19a 6.6b-7 6.12-16 9.1-2 1.42



F. O sermão do monte (segundo Mateus)
50 A ocasião do sermão 4.24-5.2 3.7-13a 6.17-20b
51 As bem-aventuranças 5.3-12 6.20b-26
52 Os discípulos, o sal da terra 5.13 9.49-50 14.34-35
53 Os discípulos, a luz do mundo 5.14-16 4.21 8.16 11.33 8.12
54 Da lei e dos profetas 5.17-20 24.35 13.31 16.16-17 21.33
55 Do homicídio 5.21-26 11.25 12.57-59
56 Do adultério 5.27-32 18.8-9 19.9 9.43-48 10.11-12 16.18
57 Dos julgamentos 5.33-37
58 Da vingança 5.38-42 6.29-30
59 Do amor ao próximo 5.43-48 6.27-28, 32-36
60 Como se deve dar esmolas 6.1-4
61 Como se deve orar 6.5-6
62 A oração do Senhor 6.7-15 11.25 11.1-4
63 Como jejuar 6.16-18
64 Os tesouros no céu 6.19-21 12.33-34
65 A luz e as trevas 6.22-23 11.34-36
66 Os dois senhores 6.24 16.13
67 A ansiosa solicitude pela vida 6.25-34 12.22-32
68 Do julgamento 7.1-5 13.12 4.24-25 6.37-42 8.18b 7.53-8.11
69 Da profanação do que é santo 7.6
70 Jesus incita a orar 7.7-11 11.9-13 16.24 14.13-14 15-7
71 A regra suprema 7.12 6.31
72 Os dois caminhos 7.13-14 13.23-24
73 As árvores e os seus frutos 7.15-20 12.33-35 6.43-45
74 “Nem todo o que me diz: Senhor, Senhor...” 7.21-23 6.46 13.25-27
75 Os dois fundamentos 7.24-27 6.47-49
76 O fim do sermão do monte 7.28-29 1.21-22 7.1, 4.32 7.46



G. O sermão da planura (segundo Lucas)
77 A ocasião do sermão 4.24-5.2 3.7-13a 6.17-20a
78 As bem-aventuranças 5.3-12 6.20b-23
79 Os ais 6.24-26 6.20b-23
80 Do amor pelos inimigos 5.38-48, 7.12, 6.27-36
81 Do julgamento 7.1-5, 12.36-37, 15.14, 10.24-25a, 4.24-25 6.37-42, 13.16, 15.20a
82 As árvores e os seus frutos 7.15-20 6.43-45
83 Os dois fundamentos 7.21-27 6.46-49



H. O ministério de Jesus na Galiléia (continuação)
84 A cura de um leproso 8.1-4 1.40-45 5.12-16
85 A cura do criado de um centurião 8.5-13 2.1 7.1-10, 13.28-29, 4.46b-54
86 A ressurreição do filho da viúva de Naim 7.11-17
87 A cura da sogra de Pedro 8.14-15 1.29-31 4.38-39
88 Muitas outras curas 8.16-17 1.32-34 4.40-41
89 Jesus põe à prova os que querem segui-lo 8.18-22 4.35 9.57-62
90 Jesus acalma uma tempestade 8.23-27 4.35-41 8.22-25
91 A cura dos endemoninhados gadarenos 8.28-34 5.1-20 8.26-39
92 A cura de um paralítico 9.1-8 2.1-12 5.17-26 5.1-9a
93 A vocação de Levi (Mateus) 9.9-13 2.13-17 5.27-32
94 A questão do jejum 9.14-17 2.18-22 5.33-39
95 A ressurreição da filha de Jairo e a cura
de uma mulher enferma 9.18-26 5.21-43 8.40-56
96 A cura de dois cegos 9.27-31 10.46-52 18.35-42
97 A cura de um mudo endemoninhado 9.32-34, 20.29-34, 3.22 11.14-15 7.20, 10.20, 8.48, 8.52
98 A seara e os trabalhadores 9.35-38 6.6b 8.1
99 A escolha e as instruções dos doze apóstolos 10.1-16 6.7, 3.13-19, 6.8-11, 9.1, 6.12-16, 9.2-5, 10.3, 1.42
100 As admoestações aos discípulos 10.17-25, 24.9-14 13.9-13, 12.11-12, 6.40, 21.12-19, 16.2b, 14.26, 13.16, 15.20
101 Exortação à prática da fé 7.18-23
102 Jesus dá testemunho de João 11.7-19, 21.31b-32, 1.2 7.24-35, 16.16
103 Ais contra as cidades impenitentes 11.20-24 10.12-15
104 Jesus dá graças ao Pai 11.25-27 10.21-22 3.35, 17.2, 13.3, 7.29, 10.14-15, 17.25
105 “Vinde a mim” 11.28-30
106 Jesus é o Senhor do sábado 12.1-8 2.23-28 6.1-5
107 O homem da mão ressequida 12.9-14 3.1-6 6.6-11
108 A cura de muitos à beira-mar 12.15-21 3.7-12 6.17-19
109 Jesus é ungido 26.6-13 14.3-9 7.36-50 12.1-8
110 As mulheres que serviam a Jesus 9.35 6.6b, 16.9, 8.1-3
111 Os parentes de Jesus pensam que ele está fora de si 3.20-21
112 Jesus defende-se de blasfêmia 12.22-30, 9.32-34, 3.22-27 11.14-15, 11.17-23, 7.20, 10.20, 8.48
113 O pecado contra o Espírito Santo 12.31-37, 7.16-20, 3.28-30 12.10, 6.43-45
114 O sinal de Jonas 12.38-42, 16.1-2a,4, 8.11-12 11.16, 11.29-32, 6.30
115 A estratégia de Satanás 12.43-45 11.24-26
116 A família de Jesus 12.46-50 3.31-35, 3.20-21, 8.19-21 15.14
117 A parábola do semeador 13.1-9 4.1-9 8.4-8
118 A razão pela qual Jesus falava por parábolas 13.10-17, 25-.29, 4.10-12, 4.25, 8.17b-18a, 8.9-10, 8.18b, 10.23-24, 19.26, 9.39, 12.37-40
119 A explicação da parábola do semeador 13.18-23 4.13-20 8.11-15
120 A parábola da candeia 5.15, 10.26, 7.2, 13.12, 4.21-25 8.16-18, 11.33
121 A parábola da semente 4.26-29
122 A parábola do joio 13.24-30
123 A parábola do grão de mostarda 13.31-32 4.30-32 13.18-19
124 A parábola do fermento 13.33 13.20-21
125 Por que Jesus falou por parábolas 13.34-35 4.33-34
126 A explicação da parábola do joio 13.36-43
127 A parábola do tesouro e da pérola escondidos 13.44-46
128 A parábola da rede 13.47-50
129 Coisas novas e velhas 13.51-52
130 A família de Jesus 12.46-50 3.31-35 8.19-21 15.14
131 Jesus acalma uma tempestade 8.23-27, 8.18, 4.35-41 8.22-25
132 A cura dos endemoninhados gadarenos 8.28-34 5.1-20 8.26-39
133 A ressurreição da filha de Jairo e a cura de uma mulher enferma 9.18-26 5.21-43 8.40-56
134 Jesus é rejeitado em Nazaré 13.53-58 6.1-6a 4.16-30 7.15, 6.42, 4.44, 10.39
135 A viagem para Jerusalém 5.1
136 A cura de um paralítico 5.2-47
137 As instruções para os doze apóstolos 9.35, 10.1, 7-11,14, 6.6b-13, 3.13-15, 9.1-6
138 Opiniões sobre Jesus 14.1-2 6.14-16 9.7-9
139 A morte de João Batista 14.3-12 6.17-29 3.19-20
140 O regresso dos apóstolos 14.12b-13a 6.30-31 9.10a
141 A primeira multiplicação de pães e peixes 14.13-21, 9.36, 6.32-44 9.10b-17 6.1-15
142 Jesus anda por sobre o mar 14.22-33 6.45-52 6.16-21
143 Jesus em Genesaré 14.34-36 6.53-56 6.22-25
144 Jesus, o pão da vida 6.26-59
145 O que contamina o homem 15.1-20 7.1-23 11.37-41, 6.39
146 A mulher cananéia 15.21-28 7.24-30
147 A cura de um surdo e gago e de muitos outros enfermos
15.29-31 7.31-37
148 A segunda multiplicação de pães e peixes 15.32-39 8.1-10
149 Os fariseus e os saduceus pedem um sinal do céu 16.1-4, 12.38-39, 8.11-13 11.16, 12.54-56, 11.29, 6.30
150 O fermento dos fariseus 16.5-12 8.14-21 12.1
151 A cura de um cego em Betsaida 8.22-26



I. O caminho para a cruz
152 Os discípulos escandalizados 6.60-66
153 A confissão de Pedro 16.13-20, 18.18, 8.27-30 9.18-21 6.66-71, 20.22-23
154 Jesus prediz a sua morte e ressurreição 16.21-23 8.31-33 9.22
155 O discípulo de Jesus deve levar a sua cruz 16.24-28, 10.33,38-39, 8.34-9.1 9.23-27, 12.9, 14.27, 17.33, 12.25, 8.51-52, 21.20-23
156 A transfiguração 17.1-9, 3.17, 9.2-10, 1.11, 9.28-36, 9.37, 3.22b, 12.28-30
157 A vinda de Elias 17.10-13 9.11-13
158 A cura de um jovem possesso 17.14-21, 17.9a, 21.21, 9.14-29, 9.9ª, 11.22-23, 9.37-43ª, 17.6, 14.9
159 De novo Jesus prediz sua morte e ressurreição 17.22-23 9.30-32 9.43b-45 7.1
160 Jesus paga imposto 17.24-27
161 O maior no reino dos céus 18.1-5 9.33-37 9.46-48 3.3,5, 13.20
162 Jesus ensina a tolerância e a caridade 10.42 9.38-41 9.49-50
163 Os tropeços 18.6-9, 5.13, 9.42-50 17.1-2, 14.34-35
164 A parábola da ovelha perdida 18.10-14 15.3-7
165 Como se deve tratar um irmão culpado 18.15-18 17.3 20.23
166 “Onde estiverem dois ou três reunidos...” 18.19-20
167 Quantas vezes se deve perdoar a um irmão 18.21-22 17.4
168 A parábola do credor incompassivo 18.23-35



J. A última viagem para Jerusalém (segundo Lucas)
169 Jesus decide ir para Jesusalém 19.1-2 10.1 9.51
170 Os samaritanos não recebem Jesus 9.52-56
171 Jesus põe à prova os que querem seguí-lo 8.18-22 9.57-62
172 A missão dos setenta 9.37-38, 10.7-16, 10.1-12 4.35
173 Ais contra as cidades impenitentes 11.20-24 10.13-15, 10.12
174 “Quem vos der ouvidos ouve-me a mim” 10.40 10.16 13.20
175 O regresso dos setenta 16.17-18 10.17-20 12.31
176 Jesus dá graças ao Pai e chama os seus discípulos de bem-aventurados 11.25-27, 13.16-17, 10.21-24 3.35, 17.2, 13.3, 7.29, 10.14-15, 17.25
177 O grande mandamento 22.34-40 12.28-34 10.25-28
178 O bom samaritano 10.29-37
179 Marta e Maria 10.38-42 11.1, 12.1-3
180 A oração do Senhor 6.9-13 11.1-4
181 A parábola do amigo importuno 11.5-8
182 Jesus incita a orar 7.7-11 11.9-13 16.24, 14.13-14, 15.7
183 Jesus defende-se contra a blasfêmia 12.22-30 3.22-27 11.14-23 7.20, 10.20, 8.48, 8.52
184 A estratégia de Satanás 12.43-45 11.24-26
185 A exclamação de uma mulher 11.27-28
186 O sinal de Jonas 12.38-42 8.11-12 11.29-32
187 Os discípulos, a luz do mundo 5.15 4.21 11.33, 8.16
188 A luz e as trevas 6.22-23 11.34-36
189 Jesus censura os fariseus e os intérpretes da lei 15.1-9, 23.2-36, 7.1-9, 12.38b-39, 11.37-54, 20.46 [8.6]
190 O fermento dos fariseus 16.5-6 8.14-15 12.1
191 Exortação à prática da fé 10.26-33 12.2-9 4.22, 8.38, 9.26, 8.17
192 O pecado contra o Espírito Santo 12.31-32 3.28-30 12.10
193 A assistência do Espírito Santo 10.19-20 13.11 12.11-12, 21.14-15, 14.26
194 Jesus reprova a avareza 12.13-15
195 A parábola do rico néscio 12.16-21
196 A ansiosa solicitude pela vida 6.25-34 12.22-32
197 Os tesouros no céu 6.19-21 12.33-34
198 Exortação à vigilância e à fidelidade 25.1-13, 24.42-51, 13.33-37 12.35-48 13.4-5
199 Jesus traz fogo e dissensão à terra 10.34-36 10.38 12.49-53
200 Os sinais dos tempos 16.2-3 12.54-56
201 Acordo com o adversário 5.25-26 12.57-59
202 A morte dos galileus, a queda da torre de Siloé e a parábola da figueira estéril 21.18-19 11.12-14 13.1-9
203 A cura de uma enferma 13.10-17
204 A parábola do grão de mostarda 13.31-32 4.30-32 13.18-19
205 A parábola do fermento 13.33 13.20-21
206 A porta estreita 7.13-14, 25.10-12, 7.22-23, 25.41, 8.11-12, 19.30; 20.16, 13.22-30, 10.31
207 A mensagem de Jesus a Herodes 13.31-33
208 O lamento sobre Jerusalém 23.37-39 13.34-35
209 A cura de um hidrópico 14.1-6,
210 Os primeiros lugares 23.12, 14.7-14, 18.14, 5.29
211 A parábola da grande ceia 22.1-14 14.15-24
212 O serviço de Cristo exige abnegação 10.37-38 14.25-33
213 Os discípulos, o sal da terra 5.13 9.49-50 14.34-35
214 A parábola da ovelha perdida 18.12-14 15.1-7
215 A parábola da dracma perdida 15.8-10
216 A parábola do filho pródigo 15.11-32
217 A parábola do administrador infiel 16.1-9
218 Ser fiel no pouco 16.10-12
219 Servir a dois senhores 6.24 16.13
220 Jesus reprova os fariseus 16.14-15,
221 Acerca da lei 11.12-13, 5.18, 24.35 13.31, 16.16-17, 21.33
222 Acerca do divórcio 19.9, 5.32, 10.11-12 16.18
223 O rico e o mendigo 16.19-31
224 Os tropeços 18.6-7 9.42 17.1-3a
225 Quantas vezes se deve perdoar a um irmão 18.15, 18.21-22, 17.3b-4
226 Acerca da fé 17.19-21, 21.21, 9.28-29, 11.22-23, 17.5-6
227 Somos servos inúteis 17.7-10
228 A cura de dez leprosos 17.11-19
229 A vinda do reino de Deus 24.23 13.21 17.20-21
230 O dia do Filho do Homem 24.23, 24.26-27, 24.37-39, 24.17-18, 10.39, 24.40-41, 24.28, 24.5, 24.11, 16.25, 13.19-23, 13.14-16, 13.5-6, 8.35, 17.22-37, 21.8, 17.21, 9.24, 12.25
231 A parábola do juiz iníquo 18.1-8
232 A parábola do fariseu e o publicano 23.12, 18.4, 18.9-14, 14.11



L. Jesus na Festa dos Tabernáculos (segundo João)
233 Jesus permanece na Galiléia 7.1-9
234 Jesus viaja para Jerusalém secretamente 7.10-13
235 Jesus ensina no Templo 13.54, 11.27, 6.2 4.22a, 10.22, 7.14-39
236 Dissensão entre o povo por causa de Jesus 7.40-52
237 A mulher adúltera 7.53-8.11
238 Jesus, a luz do mundo 8.12-20
239 Jesus defende a sua missão e autoridade 8.21-29
240 “A verdade vos libertará” 8.30-36
241 Os filhos do diabo 8.37-47
242 “Antes que Abraão existisse, EU SOU” 8.48-59
243 A cura de um cego de nascença 13.13-15 4.12, 8.17b-18a, 8.10b, 9.1-41, 12.37-40
244 Jesus, o bom pastor 10.1-18
245 Nova dissensão entre os judeus 10.19-21



M. O ministério na Judéia
246 Jesus deixa a Judéia 19.1-2 10.1 9.51
247 A questão do divórcio e do celibato 19.3-12 , 5.31-32, 10.2-12 16.18
248 Jesus abençoa as crianças 19.13-15, 18.3, 10.13-16 18.15-17, 3.3,5
249 O jovem rico 19.16-22 10.17-22 18.18-23
250 O perigo das riquezas 19.23-30 10.23-31 18.24-30, 22.28-30
251 A parábola dos trabalhadores na vinha 20.1-16, 19.30, 10.31 13.30
252 Jesus na Festa da Dedicação em Jerusalém 10.22-39
253 Jesus vai para o outro lado do Jordão 4.29-30 10.40-42
254 A ressurreição de Lázaro 11.1-44
255 Os principais sacerdotes e os fariseus conspiram contra Jesus 26.1-5 14.1-2, 11.18, 22.1-2, 19.47-48, 11.45-53
256 Jesus retira-se para Efraim 11.54-57
257 Pela terceira vez Jesus prediz a sua morte e ressurreição 20.17-19 10.32-34 18.31-34
258 O pedido dos filhos de Zebedeu; a primazia entre os discípulos 20.20-28, 23.11, 10.35-45, 9.35, 12.50, 22.24-27, 9.48, 13.4-5, 13.12-17
259 A cura de um cego (Bartimeu) 20.29-34, 9.27-31, 10.46-52 18.35-43
260 Zaqueu, o publicano [8.11] 19.1-10
261 A parábola das dez minas 25.14-30 13.34 19.11-27
262 Jesus ungido em Betânia 26.6-13 14.3-9 7.36-50 12.1-8
263 O plano para tirar a vida de Lázaro 12.9-11



N.O fim do ministério em Jerusalém
264 A entrada triunfal de Jesus em Jerusalém 21.1-9, 21.14-16, 11.1-10 19.28-40 12.12-19
265 Jesus chora à vista de Jerusalém 19.41-44
266 Jesus em Jerusalém (a purificação do Templo), retorno a Betânia 21.10-17 11.11, 11.15-17, 19.45-46, 19.39-40, 21.37
267 A maldição sobre a figueira 21.18-19 11.12-14 13.6-9
268 A purificação do Templo 21.12-13 11.15-17 19.45-46 2.13-17
269 Os principais sacerdotes e os fariseus conspiram contra Jesus 11.18-19 19.47-48, 21.37, 11.45-57, 8.1-2
270 A figueira seca-se 21.20-22, 21.19b, 6.14-15, 17-20, 11.20-26, 17.6, 14.13-14, 15.7, 16.23
271 A autoridade de Jesus e o batismo de João 21.23-27 11.27-33 20.1-8 2.18-22
272 A parábola dos dois filhos 21.28-32 7.29-30
273 A parábola dos lavradores maus 21.33-46 12.1-12 20.9-19
274 A parábola das bodas 22.1-14, 8.12, 14.15-24
275 A questão do tributo 22.15-22 12.13-17, 12.12b, 20.20-26
276 Os saduceus e a ressurreição 22.23-33, 22.46, 12.18-27, 12.34b, 20.27-40
277 O grande mandamento 22.34-40, 22.46, 12.28-34 10.25-28, 20.21
278 O Cristo, Filho de Davi 22.41-46 12.35-37a, 12.34b, 20.41-44, 20.40
279 Jesus censura os escribas e os fariseus 23.1-36 12.37b-40 20.45-47, 11.46, 11.52, 6.39, 11.39-42, 11.44, 11.47-51, 11.43, 13.4-5, 12-17
280 A lamento sobre Jerusalém 23.37-39 13.34-35
281 A oferta da viúva pobre 12.41-44 21.1-4



O. O sermão profético
282 O sermão profético. A destruição do Templo 24.1-2 13.1-2 21.5-6
283 Os sinais do fim 24.3-8, 24.11, 24.23-26, 13.3-8, 13.21-23, 21.7-11, 17-21, 17.23
284 As perseguições 24.9-14, 10.17-22ª, 24.24, 13.9-13, 13.22, 21.12-19, 12.11-12, 16.2, 15.21, 14.26
285 A grande tribulação 24.15-22 13.14-20 19.43-44, 21.20-24, 17.31
286 Os falsos cristos e os falsos profetas 24.23-28, 24.4-5, 24.11, 13.21-23, 13.5-6, 17.23-24, 17.37b, 21.8, 17.20-21
287 A vinda do Filho do homem 24.29-31 13.24-27 21.25-28
288 O tempo da vinda: a parábola da figueira 24.32-36 13.28-32 21.29-33
289 Conclusão: Exortação à vigilância (segundo Marcos) 25.13-15, 24.42, 13.33-37 21.36, 19.12-13, 12.38,40
290 Conclusão: Exortação à vigilância (segundo Lucas) 24.43-51, 25.13, 13.33-37 21.34-36, 12.40




P. Conclusão dos relatos antes da Paixão


1. Parábolas sobre a vinda de Cristo, as quais suplementam o sermão profético (segundo Mateus)
291 A parábola da figueira e a exortação à vigilância 24.37-44, 24.17-18, 25.13 13.33, 17.26-36, 12.39-40
292 A parábola do bom servo e do mau 24.45-51 12.41-46
293 A parábola das dez virgens 25.1-13 13.33-37 12.35-38
294 A parábola dos talentos 25.14-30 13.34 19.11-27
295 O grande julgamento 25.31-46, 16.27 8.38b 9.26b, 5.29



2. Observação sobre a conclusão geral (segundo Lucas)
296 O ministério de Jesus em Jerusalém 21.37-38 8.1-2


3. Declarações finais (segundo João)
297 Alguns gregos desejam ver Jesus; Jesus anuncia sua morte 16.25, 10.39, 20.28, 16.24, 26.38-39, 17.5, 3.17, 8.35, 10.45, 8.34, 14.34-36, 9.7, 1.11, 9.23-24, 17.33, 22.41-[43], 9.35, 3.22b, 10.18, 12.20-36
298 A explicação da incredulidade dos judeus 13.10-17 4.10-12, 8.17-18b, 8.9-10 12.37-43, 9.39
299 O resumo do ensino de Jesus 12.44-50



Q. O relato da Paixão


1. Até a ida ao Getsêmani
300 O plano para tirar a vida de Jesus 26.1-5 14.1-2, 11.18-19, 22.1-2, 19.47, 21.37, 11.47-53
301 Jesus ungido em Betânia 26.6-13 14.3-9 7.36-50 12.1-8
302 O pacto de traição 26.14-16 14.10-11 22.3-6 13.2, 13.27, 6.70-71
303 Os discípulos preparam a Páscoa 26.17-20 14.12-17 22.7-14 13.1
304 Jesus lava os pés aos discípulos 23.6-12, 10.24, 10.40, 22.3, 12.37, 22.24-28, 6.40, 10.16, 13.1-20
305 O traidor é indicado 26.21-25, 14.18-21, 14.18-21 22.21-23 13.21-30
306 A Ceia do Senhor 26.26-29 14.22-25 22.15-20 6.51-58
307 Seja o maior como o menor 20.24-28, 19.28, 23.11, 10.41-45, 9.35, 22.24-30, 9.48, 13.4-5,12-17
308 O novo mandamento 13.31-35
309 Pedro é avisado 26.30-35, 14.26-31, 28.7, 28.10, 16.7, 22.31-34, 22.39, 13.36-38, 18.1, 16.32, 21.15-17
310 As duas espadas 22.35-38



2. Palavras de despedida (segundo João)
311 Jesus conforta os discípulos 14.1-15
312 Jesus promete outro Consolador 14.16-26, 15.27, 16.5-15
313 O dom da paz 14.27-31
314 Jesus, a videira verdadeira 15.1-8
315 “Permanecei no meu amor” 12.50 3.35 15.9-17
316 O mundo vos odeia 10.24-25, 15.18-25, 13.16
317 O testemundo do Consolador 15.26-27
318 As perseguições 16.1-4
319 A missão do Consolador 16.5-15
320 A tristeza convertida em alegria 16.16-22
321 Oração em nome de Jesus 16.23-28
322 A dispersãos dos discípulos 16.29-33
323 A oração sacerdotal de Jesus 17.1-26



3. A prisão, a crucificação e o sepultamento
324 Jesus no Getsêmani 26.36-46, 26.30, 14.32-42, 14.26, 22.39-46 18.1, 12.27, 14.31
325 Jesus é preso 26.47-56 14.43-52 22.47-53 18.2-12, 18.36, 18.20, 17.12
326 Jesus perante o Sinédrio (Pedro nega a Jesus) 26.57-68, 26.67-75, 27.1-2, 26.55b, 14.53-65, 14.65-72, 15.1, 14.49, 22.54-71, 22.53, 19.47, 22.63-65, 18.13-24, 18.25-27, 2.19
327 Pedro nega Jesus 26.69-75 14.66-72 22.56-62 18.25-27, 18.15-18
328 Jesus entregue a Pilatos 27.1-2 15.1 23.1, 22.66, 18.28
329 O suicídio de Judas 27.3-10
330 Jesus perante Pilatos 27.11-14 15.2-5 23.2-5, 23.9-10, 23.13-14, 18.29-38, 19.8-15
331 Jesus perante Herodes 27.12 15.3-4 23.6-12
332 Pilatos declara Jesus inocente 23.13-16, 23.4, 23.22, 18.38b
333 Jesus ou Barrabás? 27.15-23 15.6-14 23.17-23 18.39-40
334 “Eis o homem!” 27.28-31ª, 27.26b, 15.17-20a, 15.15b, 19.1-15
335 Pilatos entrega Jesus para ser crucificado 27.24-26 15.15 23.24-25 19.16
336 Jesus entregue aos soldados 27.21-31a 15.16-20a 19.2-3
337 Jesus rumo ao Calvário 27.31b-32, 27.38, 15.20b-21, 15.27, 23.26-32 19.17a, 19.18
338 A crucificação 27.33-37, 27.38, 27.55-56, 15.22-26, 15.27, 15.40-41, 23.33-34, 23.38, 23.49, 19.17b-27
339 Jesus é escarnecido na cruz 27.38-43, 27.48, 27.37, 15.27-32ª, 15.36ª, 15.26, 23.35-38, 23.33b, 19.18, 19.29, 19.19
340 Os dois malfeitores 27.44 15.32b 23.39-43
341 A morte de Jesus 27.45-54 15.33-39 23.44-48, 23.36, 19.28-30
342 Testemunhas da crucificação 27.55-56 15.40-41 23.49 19.25-27
343 Um soldado abre o lado de Jesus com uma lança 19.31-37
344 O sepultamento de Jesus 27.57-61 15.42-47, 16.1, 23.50-56 19.38-42
345 A guarda do sepulcro 27.62-66



R. A ressurreição
346 A ressurreição de Jesus 28.1-8, 26.32, 28.10, 16.1-8, 14.28, 24.1-12, 23.56, 20.1-13, 20.18, 20.17
347 Jesus aparece às mulheres 28.9-10, 28.7-8, 26.32, 16.9-11, 16.7, 14.28, 24.10-11 20.14-18
348 Os judeus subornam os guardas 28.11-15
349 Os discípulos no caminho de Emaús 16.12-13 24.13-35
350 Jesus aparece aos discípulos (Tomé estava ausente) 18.18, 16.19 16.14, 24.36-42 20.19-23
351 Jesus aparece novamente aos discípulos (Tomé estava presente) 20.24-29
352 A ordem para a evangelização [16.14-18]
353 Jesus aparece aos discípulos na Galiléia 28.16-20 [16.14-18] 14.23
354 Jesus aparece junto a sete discípulos junto ao Mar de Tiberíades 5.1-11 21.1-14
[355] Paulo relata as aparições de Jesus após a ressurreição do Senhor 1Co 15.3-8



S. Epílogo: o final dos Evangelhos
356 Marcos: Final curto 16.1-8
357 Marcos: Final longo 16.9-20
358 Mateus: A Grande Comissão 28.16-20
359 Lucas: As últimas palavras de Jesus e sua ascensão 16.15,19 24.44-53
360 João 20.30-31
361 Apêndice de João: Jesus no Mar de Tiberíades. Pedro e o discípulo amado. O testemunho de João. 26.30-35, 16.28, 14.26-31, 9.1, 22.39, 22.31-34, 9.27, 21.1-25, 18.1, 16.32, 13.36-38, 8.51-52