Nos tempos modernos, a visão de que a Bíblia deve ser aceita como historicamente exata e como um guia confiável para a moralidade tem sido questionada pela corrente principal de muitos acadêmicos, no campo da crítica bíblica. A maioria dos grupos cristãos afirmam a
inerrância bíblica, e muitas vezes se opõem a interpretações da Bíblia que não são tradicionais, ou "leitura comum". Alguns dos círculos mais conservadores cristãos acreditam que a
tradução King James da Bíblia é a única tradução exata inglesa da Bíblia, e aceitam-a como infalível. O
fundamentalismo cristão, assim como grande parte do
judaísmo ortodoxo, apoiam fortemente a idéia de que a Bíblia é um registro histórico preciso de eventos reais e uma das principais fontes de orientação moral.
A
Bíblia é um livro considerado de dupla autoria. Ela é humana e divina, ou divina e humana. A
Crítica da Bíblia é simplesmente um exame de sua composição, sua origem e processo de formação. A Baixa Crítica, por exemplo, é uma abordagem da Bíblia a partir de seus escritos originais e da sua transmissão. A Alta Crítica, por sua vez, trata a Bíblia a partir do ponto vista
literário.
A Alta Crítica tem três interesses principais:
- detectar a presença de fontes literárias que subjazem a uma obra;
- identificar os tipos literários;
- fazer suposiçôes sobre questôes de autoria e data.
[editar]Notáveis criticos
Referências