Malaquias 3.13-4.3

VI. O destino do ímpio e do Justo



13) As vossas palavras foram agressivas para mim, diz o Senhor. Mas vós dizeis: Que temos falado contra ti?
14) Vós tendes dito: inútil é servir a Deus. Que nos aproveita termos cuidado em guardar os seus preceitos, e em andar de luto diante do Senhor dos exércitos?
15) Ora pois, nós reputamos por bem-aventurados os soberbos também os que cometem impiedade prosperam sim, eles tentam a Deus, e escapam.
16) Então aqueles que temiam ao Senhor falaram uns aos outros e o Senhor atentou e ouviu, e um memorial foi escrito diante dele, para os que temiam ao Senhor, e para os que se lembravam do seu nome.
17) E eles serão meus, diz o Senhor dos exércitos, minha possessão particular naquele dia que prepararei poupá-los-ei, como um homem poupa a seu filho, que o serve.
18) Então vereis outra vez a diferença entre o justo e o ímpio entre o que serve a Deus, e o que o não serve.

1) Pois eis que aquele dia vem ardendo como fornalha todos os soberbos, e todos os que cometem impiedade, serão como restolho e o dia que está para vir os abrasará, diz o Senhor dos exércitos, de sorte que não lhes deixará nem raiz nem ramo.
2) Mas para vós, os que temeis o meu nome, nascerá o sol da justiça, trazendo curas nas suas asas e vós saireis e saltareis como bezerros da estrebaria.
3) E pisareis os ímpios, porque se farão cinza debaixo das plantas de vossos pés naquele dia que prepararei, diz o Senhor dos exércitos.